Natal. A "festa cristã".
Muitos de nós lemos e ouvimos acerca da história cristã.
Por meio da bíblia, lemos que um anjo visitou uma moça chamada Maria numa pequena aldeia, na região que hoje conhecemos por Oriente Médio e lhe trouxe a notícia de Deus de que ficaria grávida por meio do Espírito Santo e daria a luz a um menino que seria Homem e Deus. Esse menino foi chamado de Jesus.
O fato é que, após mais de 2000 anos, comemora-se o nascimento desta criança.
Nas minhas viagens pelas abstrações psíquicas, penso que Jesus era um menino bem engraçado, bem humorado, irreverente, inteligente e espirituoso. Isso sempre me passa pela cabeça, devido aos pequenos fragmentos bíblicos sobre sua infância que, volta e meia, leio na Bíblia.
Penso que, por Jesus ser assim para mim, pelas interpretações que faço da leitura bíblica, não consigo compartilhar com muitas das ortodoxias religiosas. Aliás, compartilho da minoria. Daquelas que ainda conseguem manter a poesia e a beleza do Natal, porque captam a mensagem do Menino Deus que veio ao mundo para, entre outras coisas, nos lembrar de que também somos Meninas e Meninos (Humanos), porém com a centelha Divina. E, por incrível que possa parecer, é esta centelha Divina que ajuda muitos de nós a nos perdoar pelos equívocos que cometemos e perdoar aqueles que se equivocam conosco e pelo mundo afora. Porque se conseguimos, ainda, exercer generosidades, é porque recebemos doses suficientes de amor e generosidade, que no meu humilde ponto de vista, são passadas de geração em geração pelo Amor Primeiro e Ancestral, por Quem é essencialmente AMOR!