As conversas com pessoas inteligentes são sempre boas.
E, melhor ainda, elaborar os conteúdos destas conversas, porque num primeiro momento, alguns argumentos podem parecer até convincentes, mas depois de elaborados, apresentam novas facetas.
Fiquei a pensar sobre algo relativo ao que considero um ritual, de fato, após uma conversa.
Para mim, ritual tem relação com algo que considero da ordem do sagrado, com uma certa possibilidade de transcendência. Sendo assim, as questões que estão relacionadas ao cotidiano formal, burocrático e técnico não se encaixam na categoria de ritual. Se encaixam numa categoria de formalidades. Que, vez ou outra, até são bacanas e importantes.
Porém, rituais e formalidades tem algo em comum: celebrações. E, dependendo da situação, seja um ritual, ou seja uma formalidade, a celebração pode carregar um sentido para alguns, outro sentido para outros, porque afinal de contas, caindo numa fala da moda, somos diversos.
Foi bom parar para pensar sobre isso! Sempre é bom pensar!
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